Xenofobia na Europa



A Europa é o continente que mais ocorre a xenofobia, já foi um continente mais aberto às imigrações, principalmente em momentos dos pós-guerra, que serviram como uma maneira de haver uma “reposição” de pessoas e também servir como mão-de-obra barata para sua reconstrução.
Hoje, esta abertura não está mais liberada assim como era, o que ocorre em certos países é justamente a aversão aos estrangeiros (xenofobia). Tais países como os Países Baixos, França, Alemanha e Reino Unido já estão criando leis para dificultarem a entrada de imigrantes que não provenham de países da União Européia.
Um dos países em que a xenofobia é grande e ocorre constantemente é na França, principalmente contra a religião muçulmana.  

Franceses cristãos em protesto com um faixa que diz "A França é cristã e deve permanecer" se referindo à imigração dos povos islâmicos para a França.  

 
Esse preconceito ocorre tanto por parte da política, evidenciando a extrema direira e mais recentemente , a esquerda também vem cedendo, quanto por muitos civis concordarem com tal situação.
O controle está sendo elaborado focando uma maior rigidez no momento que o imigrante chega ao seu destino com relação ao fato dessas pessoas terem ou não qualificação profissional, isto é, como se o imigrante qualificado fosse roubar as vagas nos empregos do próprio país. É pensado justamente ao contrário do que deveria ser, pois para parte dos europeus não são eles próprios que precisam de cursos de capacitação e sim, os outros que podem ser melhores e são impedidos (muitas vezes) de ajudar a crescer os ramos de trabalho.

Cartaz escrito "Islã para fora da Europa"

Outro fator que é evidenciado é o de pertencentes a certos grupos religiosos, habitantes de países em guerra, países em extrema situação de pobreza ou países com fama de "exportadores de drogas" terem maiores dificuldades em obter vistos de moradia ou trabalho em certos países da Europa, havendo um rigor maior na checagem e controle de desembarque destas pessoas nos chamados países de primeiro mundo. Por outro lado, países como Alemanha, Países Baixos, Reino Unido e França entre outros, começam a vislumbrar problemas futuros relacionados à falta de trabalhadores, principalmente imigrantes, visto que o custo e estilo de vida de alguns países dificulta a criação de filhos, elevando à extremos os custos de manter uma família. O problema futuro fica na questão da aposentadoria e da falta de futuros trabalhadores que contribuam com os encargos tributários. 

Cartaz de um partido português (PNR) que diz não à imigração.



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